

1 de ago. de 2025
1 de ago. de 2025
Turismo com alma digital
Turismo com alma digital
A ameaça às agências não é a IA. É a falta de inteligência aplicada com propósito.
Muito se fala sobre como a inteligência artificial vai substituir agentes de viagens, anfitriões e profissionais do turismo. Mas o que realmente ameaça essas funções não é a tecnologia em si — é a ausência de inteligência prática, seja ela artificial ou humana, aplicada com contexto, sensibilidade e propósito.
Nos territórios onde os dados ainda são frágeis, onde as marés alteram rotas e o que vale é a confiança construída entre pessoas, a IA ainda engatinha. E justamente por isso, quem trabalha com turismo local tem três caminhos possíveis:
Ignorar a tecnologia e ver sua clientela migrar para plataformas cada vez mais impessoais — mesmo que ineficientes para experiências autênticas.
Adotar soluções genéricas, prontas, que não se adaptam à realidade local — e acabam gerando frustração, cancelamentos e logística caótica.
Ou então, o que venho construindo: usar automação de forma consciente, com ferramentas acessíveis para agências pequenas como Google Forms e Apps Script, para facilitar o que é repetitivo e liberar tempo humano para o que realmente importa — escuta, contexto, confiança e curadoria.
O que eu implementei?
Ainda não uso inteligência artificial no sentido técnico mais sofisticado. Mas criei uma automação personalizada de atendimento ao viajante — um concierge digital inteligente, adaptado ao território onde atuo: os Lençóis Maranhenses, ao Povoado Bar da Hora e as pessoas da comunidade que começam pouco a pouco a compartilhar sua própria cultura com ganhos financeiros.
Com base nas respostas do hóspede, que posteriormente me ajudarão a implementar o chatbot, gero automaticamente um roteiro sob medida, envio informações logísticas claras e adapto a linguagem conforme o perfil (casal, família, solo, grupo...).
Oportunidade para o setor
Existe uma enorme lacuna de atendimento e curadoria para o viajante independente (FIT). E quem conseguir unir automação inteligente, escuta afetiva e conhecimento local vai sair na frente — não com robôs genéricos, mas com experiências verdadeiras e inesquecíveis.
O turismo do futuro não será dominado por quem tiver o chatbot mais bonito, mas por quem souber responder, com contexto e em tempo real, às perguntas que o Google não responde, principalmente para locais mais remotos de vários países.
Meu protótipo
Ainda é um experimento. Mas ele já mostra que:
Na era da IA, quem ganha não é quem automatiza tudo,
mas quem automatiza com propósito —
e humaniza onde importa.
O link está aqui para você testar:
👉 Clique aqui para solicitar seu orçamento
A ameaça às agências não é a IA. É a falta de inteligência aplicada com propósito.
Muito se fala sobre como a inteligência artificial vai substituir agentes de viagens, anfitriões e profissionais do turismo. Mas o que realmente ameaça essas funções não é a tecnologia em si — é a ausência de inteligência prática, seja ela artificial ou humana, aplicada com contexto, sensibilidade e propósito.
Nos territórios onde os dados ainda são frágeis, onde as marés alteram rotas e o que vale é a confiança construída entre pessoas, a IA ainda engatinha. E justamente por isso, quem trabalha com turismo local tem três caminhos possíveis:
Ignorar a tecnologia e ver sua clientela migrar para plataformas cada vez mais impessoais — mesmo que ineficientes para experiências autênticas.
Adotar soluções genéricas, prontas, que não se adaptam à realidade local — e acabam gerando frustração, cancelamentos e logística caótica.
Ou então, o que venho construindo: usar automação de forma consciente, com ferramentas acessíveis para agências pequenas como Google Forms e Apps Script, para facilitar o que é repetitivo e liberar tempo humano para o que realmente importa — escuta, contexto, confiança e curadoria.
O que eu implementei?
Ainda não uso inteligência artificial no sentido técnico mais sofisticado. Mas criei uma automação personalizada de atendimento ao viajante — um concierge digital inteligente, adaptado ao território onde atuo: os Lençóis Maranhenses, ao Povoado Bar da Hora e as pessoas da comunidade que começam pouco a pouco a compartilhar sua própria cultura com ganhos financeiros.
Com base nas respostas do hóspede, que posteriormente me ajudarão a implementar o chatbot, gero automaticamente um roteiro sob medida, envio informações logísticas claras e adapto a linguagem conforme o perfil (casal, família, solo, grupo...).
Oportunidade para o setor
Existe uma enorme lacuna de atendimento e curadoria para o viajante independente (FIT). E quem conseguir unir automação inteligente, escuta afetiva e conhecimento local vai sair na frente — não com robôs genéricos, mas com experiências verdadeiras e inesquecíveis.
O turismo do futuro não será dominado por quem tiver o chatbot mais bonito, mas por quem souber responder, com contexto e em tempo real, às perguntas que o Google não responde, principalmente para locais mais remotos de vários países.
Meu protótipo
Ainda é um experimento. Mas ele já mostra que:
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mas quem automatiza com propósito —
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A tradicional Festa da Tainha acontece todos os anos no final do mês de julho. É a regata caiçara que marca o fim da férias e da alta temporada.

A tradicional Festa da Tainha acontece todos os anos no final do mês de julho. É a regata caiçara que marca o fim da férias e da alta temporada.
"Na Casa Ingapura, acreditamos que o verdadeiro luxo não está no excesso, mas na intenção. Viajar com propósito é viver o essencial com beleza, cultivar conexões genuínas e deixar um impacto positivo por onde se passa."
"Na Casa Ingapura, acreditamos que o verdadeiro luxo não está no excesso, mas na intenção. Viajar com propósito é viver o essencial com beleza, cultivar conexões genuínas e deixar um impacto positivo por onde se passa."
Os resultados:
+1,6x no ticket médio por reserva entre quem recebe orientação personalizada
+1,2x na duração média da estadia, após envio de roteiro otimizado
–42% nas mensagens repetidas, graças à automação da etapa inicial
Crescimento espontâneo na adesão a experiências locais, mesmo sem comissionamento
Mais de 70 fluxos automatizados testados e em constante evolução
E o que dizem os hóspedes?
Baseado nas avaliações reais do Airbnb, o índice de satisfação é alto:
NPS (Net Promoter Score) — um indicador global de lealdade — se reflete em notas máximas nos seguintes critérios:
Qualidade total: ★★★★★
Tempo de resposta: ★★★★★
Custo-benefício: ★★★★★
Expectativa x realidade da acomodação: ★★★★★
Localização do povoado: ★★★★☆ (4,7) — tema que abordarei em outro artigo
Os resultados:
+1,6x no ticket médio por reserva entre quem recebe orientação personalizada
+1,2x na duração média da estadia, após envio de roteiro otimizado
–42% nas mensagens repetidas, graças à automação da etapa inicial
Crescimento espontâneo na adesão a experiências locais, mesmo sem comissionamento
Mais de 70 fluxos automatizados testados e em constante evolução
E o que dizem os hóspedes?
Baseado nas avaliações reais do Airbnb, o índice de satisfação é alto:
NPS (Net Promoter Score) — um indicador global de lealdade — se reflete em notas máximas nos seguintes critérios:
Qualidade total: ★★★★★
Tempo de resposta: ★★★★★
Custo-benefício: ★★★★★
Expectativa x realidade da acomodação: ★★★★★
Localização do povoado: ★★★★☆ (4,7) — tema que abordarei em outro artigo


Oportunidade para o setor
Existe uma enorme lacuna de atendimento e curadoria para o viajante independente (FIT). E quem conseguir unir automação inteligente, escuta afetiva e conhecimento local vai sair na frente — não com robôs genéricos, mas com experiências verdadeiras e inesquecíveis.
O turismo do futuro não será dominado por quem tiver o chatbot mais bonito, mas por quem souber responder, com contexto e em tempo real, às perguntas que o Google não responde, principalmente para locais mais remotos de vários países.
Quem ganha não é quem automatiza tudo,
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Existe uma enorme lacuna de atendimento e curadoria para o viajante independente (FIT). E quem conseguir unir automação inteligente, escuta afetiva e conhecimento local vai sair na frente — não com robôs genéricos, mas com experiências verdadeiras e inesquecíveis.
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